Paulo Freire

O ato de ler

Pedagogia do Oprimido

A construção do conhecimento

Educação como Prática da Liberdade

Ação Cultural para a Liberdade

Conscientização

Educação e Mudança

A Importância do Ato de Ler

A Pedagogia da Autonomia

A educação como prática da liberdade

A Pedagogia do Oprimido

Ação Cultural Para a Liberdade e Outros Escritos

Pedagogia da Autonomia

Educação Popular

Pedagogia da Esperança

Pedagogia da Indignação

A Educação na Cidade

Cartas a Guiné-Bissau: Registros de uma Experiência em Processo

Cultura Popular e Educação

A Escola como Espaço de Construção da Cidadania

Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa

O Que é Pedagogia

Educação para a Criticidade

Aprendendo a Aprender

A Pedagogia da Esperança

A Pedagogia da Indignação

Educação Como Prática de Liberdade e Pedagogia do Oprimido

Cartas a Cristina

Educação como prática social

Cartas a quem ousa ensinar

Política e Educação

Conscientização e Desenvolvimento

Educação Popular e Educação de Adultos

Pedagogia da Esperança: Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido

Ética e liberdade

A Leitura do Mundo

O que é Pedagogia da Autonomia

Educação E Política

Extensão ou Comunicação?

A importância da leitura

Educação e Conscientização

Educação Popular em Debate

Educação como prática do cuidado

Aprendendo com a própria história

Pedagogia dos Sonhos Possíveis

Professora sim, tia não

Pedagogia da Tolerância

Pedagogia da Solidariedade

Educação como Prática de Liberdade

Educação Popular: uma utopia necessária

Comunicação e Realidade

Professora sim, tia não: Cartas a quem ousa ensinar

A Pedagogia da Esperança: Um Reencontro com a Pedagogia do Oprimido

Cartas a Cristina: Reflexões sobre minha vida e minha práxis

Em Pedagogia da esperança, escrito em 1992, Paulo Freire faz uma reflexão sobre Pedagogia do oprimido, publicado em 1968, durante o seu exílio no Chile. Nesse reencontro, analisa suas experiências pedagógicas em quase três décadas nos mais diferentes países. Um relato valioso, elaborado com cientificidade, humildade e coerência, que recusa o determinismo e mostra a história humana como um feixe de possibilidades. O livro conta ainda com a colaboração de Ana Maria Araújo Freire, através das notas explicativas, e prefácio de Leonardo Boff.