Capa do livro O Livro dos Demônios de Anônimo

O Livro dos Demônios

Anônimo

Passados mais de setenta anos, a Segunda Guerra Mundial ainda é um assunto que fascina milhares de pessoas ao redor do mundo. O Brasil não é diferente. Por isso mesmo pode ser surpreendente que a participação do país no conflito seja ignorada pela maior parte da população. É para preencher essas lacunas na história brasileira que João Barone, consagrado baterista da banda Os Paralamas do Sucesso, apresenta 1942 – O Brasil e sua guerra quase desconhecida. Nesta nova edição ampliada, Barone, cujo próprio pai foi um pracinha, traz textos e fotos extras que iluminam ainda mais o passado da Força Expedicionária Brasileira e fazem do seu livro um documento indispensável para entender a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial."1942 é fundamental para quem quiser conhecer o assunto." -  Jô Soares"Barone oferta aos leitores esse livro repleto de aventura, ação e reflexão, num momento em que o país pegou em armas e lutou do  lado certo."  Eduardo Bueno, Peninha ,  jornalista  e historiador  "João Barone realiza um trabalho de relevo no resgate da memória dos pracinhas, sensível aos anônimos e mais vulneráveis que se tornaram heróis numa guerra assimétrica  e cruel." -  Marco Lucchesi , presidente da ABL "O que se narra aqui não é apenas o relato da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Apesar de o livro servir também como narrativa histórica impecável – e os historiadores que se cuidem, pois um baterista da linha de frente do rock brasileiro decidiu se entrincheirar pelo terr itório inconstante da História –, o que se revela é a odisseia particular de um filho em busca do pai." -  Tony Bellotto , músico e escritor"Faça como o João Barone, não esqueça a Segunda Guerra Mundial. Somos filhos dela, independente de nossas idades." -  Alberto Dines , jornalista e escritor"Este livro se ergue, como filho nos ombros do pai, contra um inimigo abominável – oponente mais letal que o chumbo, mais destrutivo que a pólvora, mais humilhante que a derrota, mais ultrajante que a mentira, mais injusto que a ingratidão, mais irremediável que a morte –, este livro se ergue, memória de um pai nos ombros do filho, e diz não ao mais vil dos demônios:  esquecimento. Depois de vencer o nazifascismo, a guerra não acabou para os pracinhas brasileiros – seus descendentes travam a luta contra as trevas do oblívio." - Pedro Bial"Explicar a importância e o sacrifíciodos soldados brasileiros durante a Segunda Guerra não é tarefa simples. Com clareza e conhecimento transmitidos em narrativa envolvente, Barone consegue cumprir a missão." -  Marina Amaral , colorista de fotos