O Homem da Multidão
O Homem da Multidão é um conto de Edgar Allan Poe que foi publicado em 1840. O conto é centrado em um narrador anônimo que está observando as pessoas em uma rua movimentada de Londres. Ele vê um homem idoso, estranho e misterioso que parece estar seguindo as pessoas sem um propósito aparente.
O narrador fica fascinado com o homem e decide segui-lo. Ele segue o homem por toda a cidade, mas não consegue descobrir nada sobre ele. O homem parece estar sempre se movendo, sempre seguindo a multidão, mas nunca se juntando a ela.
O narrador começa a se sentir desconfortável com a obsessão do homem pela multidão. Ele começa a se perguntar se o homem é um criminoso ou um louco. Eventualmente, o narrador perde o homem de vista e volta para casa, mas ele não consegue tirar o homem da cabeça.
O Homem da Multidão é um conto sombrio e perturbador que explora a solidão e a alienação na cidade moderna. Poe usa a figura do homem estranho para representar a alienação e a desconexão que muitas pessoas sentem em grandes cidades. O conto também é uma crítica à sociedade moderna e ao anonimato que muitas vezes acompanha a vida na cidade.