O Fardo do Homem Branco
O Fardo do Homem Branco é um poema escrito por Rudyard Kipling em 1899, que fala sobre a responsabilidade dos países europeus em colonizar e "civilizar" outras nações consideradas inferiores. Kipling argumenta que é o dever do homem branco levar a sua cultura e tecnologia para os povos menos desenvolvidos, mesmo que isso signifique subjugar esses povos.
O poema é controverso e tem sido criticado por muitos como uma justificativa para o imperialismo e o racismo. Kipling, no entanto, afirmava que o poema não era uma defesa do imperialismo, mas sim um chamado à responsabilidade e ao dever moral dos países europeus em ajudar os povos menos desenvolvidos.
O Fardo do Homem Branco é um exemplo da mentalidade imperialista da época, em que os países europeus acreditavam que tinham o direito e a obrigação de governar outras nações. Hoje em dia, o poema é frequentemente citado como um exemplo de pensamento colonialista e eurocêntrico.