Capa do livro O Diário da Princesa: Princesa de Rosa-Shocking de Meg Cabot

O Diário da Princesa: Princesa de Rosa-Shocking

Meg Cabot

Até as princesas sonham. E Mia Thermapolis não é diferente: mesmo sendo herdeira de um pequeno principado europeu e morando em Nova York, uma das cidades mais interessantes do mundo, ela só pensa no baile de formatura. Em Princesa de rosa-shocking, quinto volume da série O Diário da Princesa — que deu origem à superprodução dos Estúdios Disney estrelada por Julie Andrews e Anne Hathaway e um dos lançamentos mais vendidos pela Editora Record —, ela precisa convencer o namorado Michael a vestir um smoking, comprar um belo buquê e alugar uma limusine para o evento. Com uma linguagem leve e descontraída, Cabot acompanha as peripécias de Mia: o envolvimento numa greve e a rescisão do contrato que a obriga a passar suas férias com a avó. Mas, fora isso, tudo vai bem para a princesinha. Ela é a mais nova integrante do jornal da escola, e o milagre de conseguir passar em álgebra está prestes a acontecer. Além disso, logo vai ganhar um irmãozinho ou uma irmãzinha. Mesmo que a mãe passe toda a gravidez reclamando dos inconvenientes de se ir ao banheiro de meia em meia hora. A voz da personagem principal continua cativando adolescentes do mundo inteiro e a trama está mais deliciosa e divertida, repleta de referências à cultura pop americana. As listas com os gatos mais quentes, os melhores filmes e pegadas do cinema ganham a versão Baile de Formatura. Mia fala sobre todos os filmes de adolescente que mostram a formatura como peça fundamental no desenvolvimento do enredo. Principalmente A garota de rosa-shocking. Mia se identifica com o drama da personagem, de Molly Ringwald — ela vai conseguir ir à festa de formatura com o menino rico bonito ou vai com o pobre esquisito? — embora odeie o vestido escolhido. A cor é boa, mas parece um saco de batata pavoroso.