O Banqueiro Anarquista
O Banqueiro Anarquista é um conto filosófico escrito por Fernando Pessoa em 1922. A história é contada por um narrador que encontra um antigo amigo, um banqueiro anarquista, em um café. O banqueiro começa a explicar sua filosofia, que é baseada na ideia de que o dinheiro é uma ilusão e que o verdadeiro valor está no trabalho e na produção.
O banqueiro argumenta que, em vez de acumular dinheiro, as pessoas deveriam trabalhar juntas para produzir bens e serviços que atendam às necessidades da comunidade. Ele acredita que o sistema bancário é uma fraude e que os banqueiros são os verdadeiros parasitas da sociedade.
O narrador fica intrigado com a filosofia do banqueiro e começa a questioná-lo sobre como seria possível viver em uma sociedade sem dinheiro. O banqueiro responde que, na verdade, o dinheiro já é uma ilusão e que a única coisa que importa é o trabalho e a produção.
O Banqueiro Anarquista é uma obra interessante que aborda questões filosóficas e políticas relevantes. O conto é curto, mas provoca reflexões profundas sobre o valor do dinheiro e do trabalho na sociedade moderna.