Capa do livro História de Portugal - Volume II de Alexandre Herculano

História de Portugal - Volume II

Alexandre Herculano

Essa obra, em dois volumes, é uma coletânea de folhetins escritos por Eça de Queirós em As Farpas. Essa obra critica a vida social e política, including religião, jornalismo, e literatura daquele período (1890 a 1891). O Volume II contém, I: O Ano Bom de 1872 II: Epístola ao Sr. Fontes Pereira de Melo, sobre o imposto do pescado Capítulo III: O nosso melhor navio de guerra, o Índia Capítulo IV: Epístola ao sr. bispo do Porto, a respeito dos maus sacerdotes Capítulo V: Pinheiro Chagas Capítulo VI: Incoerências eclesiásticas Capítulo VII: A descentralização administrativa Capítulo VIII: Acerca da redacção das portarias Capítulo IX: História de um concurso Capítulo X: O enterro dos ímpios Capítulo XI: Autorizadas opiniões sobre o estado da administração pública Capítulo XII: Cortesãos ou demagogos? Capítulo XIII: As variadas reformas da Carta Capítulo XIV: Pedro de Alcântara e D. Pedro II Capítulo XV: A mala de um príncipe Capítulo XVI: O idioma hebraico. Predilecção principesca Capítulo XVII: Indumentária de Pedro na sala dos Capelos Capítulo XVIII: O clero nos saraus do Paço Capítulo XIX: A casa de Alexandre Herculano Capítulo XX: Missiva a S. M. o Imperador do Brasil Capítulo XXI: O brasileiro Capítulo XXII: Melancólicas reflexões sobre a instrução pública em Portugal Capítulo XXIII: As meninas da geração nova em Lisboa e a educação contemporânea Capítulo XXIV: Socorros a náufragos Capítulo XXV: Os missionários no Porto Capítulo XXVI- Guerrilhas carlistas. Batalhões sagrados Capítulo XXVII: A viagem de Sua Majestade às províncias do Norte Capítulo XXVIII: O sermão político Capítulo XXIX: O Salva-vidas da Foz do Douro Capítulo XXX: Singulares aventuras de um soldado espanhol internado em Portugal Capítulo XXXI: A cadeia da Relação do Porto Capítulo XXXII: Epístola: A alma de D. Pedro IV, nos Elísios Capítulo XXXIII: O problema do adultério Capítulo XXXIV: Os srs. operários e as suas greves Capítulo XXXV: O soldado Barnabé.