Auto da Moralidade
O Auto da Moralidade é uma obra teatral escrita por Gil Vicente, um dos mais importantes dramaturgos portugueses do século XVI. O livro é uma peça de teatro que apresenta uma alegoria da vida humana, retratando a jornada do homem desde o nascimento até a morte.
A peça é dividida em três atos, cada um representando uma fase da vida: a juventude, a idade adulta e a velhice. Em cada ato, o protagonista encontra diferentes personagens que representam as virtudes e os vícios humanos, como a ambição, a inveja, a preguiça, a sabedoria, a justiça e a caridade.
Ao longo da peça, o protagonista é confrontado com escolhas morais que o levam a refletir sobre suas ações e suas consequências. No final, ele é julgado pelo Juízo Final e é condenado ou absolvido de acordo com suas escolhas e suas virtudes.
O Auto da Moralidade é uma obra importante da literatura portuguesa e do teatro medieval, pois apresenta uma visão moralista da vida humana e da relação entre o homem e Deus. A peça também é um exemplo da habilidade de Gil Vicente em criar personagens cômicos e satíricos que representam os defeitos e as virtudes humanas.