A Biblioteca de Babel
"A Biblioteca de Babel" é um conto do escritor argentino Jorge Luis Borges, publicado pela primeira vez em 1941. A história se passa em uma biblioteca infinita, composta por incontáveis salas hexagonais, cada uma contendo livros de todas as combinações possíveis de letras e símbolos.
Os habitantes da biblioteca são os "bibliotecários", que passam suas vidas procurando por livros que contenham algum sentido ou significado. No entanto, a maioria dos livros é composta por sequências aleatórias de letras, sem qualquer lógica ou coerência.
O conto explora temas como a busca pelo conhecimento, a natureza da linguagem e a impossibilidade de se alcançar a verdade absoluta. Borges usa a biblioteca como uma metáfora para a própria existência humana, que é repleta de informações e possibilidades infinitas, mas também de incertezas e limitações.
"A Biblioteca de Babel" é considerado uma das obras mais emblemáticas de Borges, que é conhecido por sua habilidade em criar mundos imaginários complexos e filosoficamente profundos.