Arthur Koestler
Arthur Koestler foi um escritor, jornalista e ativista político húngaro-britânico. Ele nasceu em Budapeste em 1905 e morreu em Londres em 1983. Koestler é conhecido por seus romances, ensaios e reportagens, que abordam temas como a política, a ciência, a filosofia e a psicologia.
Koestler começou sua carreira como jornalista em Berlim, onde se envolveu com o movimento comunista. Ele viajou para a União Soviética em 1932, mas ficou desiludido com o regime stalinista e se afastou do comunismo. Em 1940, ele foi preso pela polícia francesa e enviado para um campo de internamento na França. Ele conseguiu escapar para a Inglaterra em 1940, onde se tornou um escritor de sucesso.
Entre seus romances mais conhecidos estão "A Sétima Vítima", "O Zero e o Infinito", "O Homem que se Recusou a Matar" e "O Testamento de um Homem Morto". Seus ensaios incluem "O Acto da Criação", "O Fantasma na Máquina" e "O Sonho e a Máquina". Koestler também escreveu sobre sua experiência no campo de internamento em "O Escapista".
Koestler era um pensador crítico e muitas vezes controverso. Ele era conhecido por suas opiniões sobre a política, a religião e a psicologia. Ele também era um defensor da parapsicologia e escreveu sobre fenômenos como telepatia e clarividência.
Embora Koestler tenha sido um escritor influente em sua época, sua reputação foi manchada por alegações de abuso sexual. Em 2018, a Fundação Koestler anunciou que mudaria seu nome para Fundação The First Story em resposta às alegações.
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